Sem querer abusar do espaço (do morrodamaianga do querido WD), aproveito apresentar os meus pêsames à família enlutada da família da jovem Dodó, bancária de sucesso, barbaramente assassinada sabe-se lá porquê!?! A nossa sociedade está doente, as pessoas estão possuídas pelo mal. Isso chega a ganhar contornos satânicos.
O amor começa a diluir. Mataram uma amante do amor, uma rica mulher de estrutura sustentada.
Paz à sua alma, no resplendor da luz perpétua!
sábado, 29 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Artur Queirós estica-se todo e estatela-se abruptamente
Muitos visionários como AQ, cuja paternidade, de tão dúbia, mais confunde-se com um apátrida, cá já atracaram faz tempo, num retorno à nossa pátria antes desonrada e abandonada por amantes do "salazarismo" da utópica extensão do território continentalmente descontinuado cognominado "Portugal ultramarino".
E chegaram, como ele chegou, achando-se + angolanos do que os próprios "angolenses" que jamais divorciaram-se da pátria, mesmo nos momentos + difíceis da vida desta Nação.
Convencidos de que fomos assolados por uma espécie de amnésia generalizada, quiçá, convencidos de que o antídoto seria a bajulação, enganação e sofismação, pra apagar um passado ainda não longíquo, vieram com lições de pseudo-patriotismo.
Pena é que alguns, muitos dos quais "abrilistas", abram alas e batam palas pra uma espécie de neocolonialismo encapotado (na imprensa, no empreendedorismo, no "viva la vida louca" com revistas "cor de rosa" pra mostar um falso bem-estar)!
E chegaram, como ele chegou, achando-se + angolanos do que os próprios "angolenses" que jamais divorciaram-se da pátria, mesmo nos momentos + difíceis da vida desta Nação.
Convencidos de que fomos assolados por uma espécie de amnésia generalizada, quiçá, convencidos de que o antídoto seria a bajulação, enganação e sofismação, pra apagar um passado ainda não longíquo, vieram com lições de pseudo-patriotismo.
Pena é que alguns, muitos dos quais "abrilistas", abram alas e batam palas pra uma espécie de neocolonialismo encapotado (na imprensa, no empreendedorismo, no "viva la vida louca" com revistas "cor de rosa" pra mostar um falso bem-estar)!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Réplica ao "anónimo" no "morrodamaianga"
Ó "anónimo", não fui eu que escreveu "isso vai ter de pegar fogo". A interpretação é livre, mas os termos usados têm uma forte conotação belicista (o linkage com o que se passou no Quénia foi feito somente depois do meu reparo. Cuidado com as palavras meu senhor!).
+ 1 comentário ao texto do "morrodamaianga" sobre posicionamentos de ditos "Anónimos"
Deixemos pra atrás apologias belicistas numa altura em que discursos do género representam posições anacrónicas em tempos de paz (mesmo que a paz seja vista ainda como ausência de guerra apenas), uma vez que os termos "isso vai pegar fogo" do "Anónimo" podem ser interpretado como incitamento à violência.
Muitos de nós desejamos que haja cada vez + transparência não só nos processos eleitorais, mas igualmente na gestão da "res" pública, na distribuição dos rendimentos, na administração da justiça, nos discursos políticos, nos debates parlamentares, etc, etc, etc. Agora, definitivamente devemos mandar para as "calendas gregas" quaisquer iniciativas que tendam pra actos de intolerância política e/ou guerra civil.
Não condeno os que opinam como anónimos, porque também sei que muitos que se identificam podem não usar os próprios nomes (não nos esqueçamos dos Afonso Bunga, Paulina Frazão no JA e mesmo até o insistente Kuiba Afonso do folhinha), mas pelo menos podem não ter cara, mas têm nome e/ou pseudónimo.
Muitos de nós desejamos que haja cada vez + transparência não só nos processos eleitorais, mas igualmente na gestão da "res" pública, na distribuição dos rendimentos, na administração da justiça, nos discursos políticos, nos debates parlamentares, etc, etc, etc. Agora, definitivamente devemos mandar para as "calendas gregas" quaisquer iniciativas que tendam pra actos de intolerância política e/ou guerra civil.
Não condeno os que opinam como anónimos, porque também sei que muitos que se identificam podem não usar os próprios nomes (não nos esqueçamos dos Afonso Bunga, Paulina Frazão no JA e mesmo até o insistente Kuiba Afonso do folhinha), mas pelo menos podem não ter cara, mas têm nome e/ou pseudónimo.
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