Muitos visionários como AQ, cuja paternidade, de tão dúbia, mais confunde-se com um apátrida, cá já atracaram faz tempo, num retorno à nossa pátria antes desonrada e abandonada por amantes do "salazarismo" da utópica extensão do território continentalmente descontinuado cognominado "Portugal ultramarino".
E chegaram, como ele chegou, achando-se + angolanos do que os próprios "angolenses" que jamais divorciaram-se da pátria, mesmo nos momentos + difíceis da vida desta Nação.
Convencidos de que fomos assolados por uma espécie de amnésia generalizada, quiçá, convencidos de que o antídoto seria a bajulação, enganação e sofismação, pra apagar um passado ainda não longíquo, vieram com lições de pseudo-patriotismo.
Pena é que alguns, muitos dos quais "abrilistas", abram alas e batam palas pra uma espécie de neocolonialismo encapotado (na imprensa, no empreendedorismo, no "viva la vida louca" com revistas "cor de rosa" pra mostar um falso bem-estar)!
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